quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Nokia passa primeira para terceira posição no setor de smartphones
Os resultados do último trimestre confirmam que a Apple assumiu a liderança do setor, seguida de perto pela Samsung
Nesta sexta-feira, 29/7, as suspeitas dos analistas de que a Nokia perdeu duas posições no mercado mundial de smartphones se confirmaram. A empresa - que liderou o setor durante os últimos 15 anos - vendeu 16,7 milhões de equipamentos no último trimestre, com isso, ficou atrás da Apple e da Samsung com, respectivamente, 20,3 milhões e 19 milhões de unidades comercializadas.
Existia uma expectativa em torno das vendas de smartphones da Samsung, já que era a única fabricante que ainda não tinha reportado seus resultados do trimestre. E alguns analistas chegaram a supor que, graças às boas vendas do Galaxy S II, a companhia poderia ultrapassar até mesmo o iPhone. O que ainda não ocorreu. O instituto de pesquisas Strategy Analytics estima que o mercado de smartphones cresceu 76% em termos de unidades vendidas no último trimestre, se comparado ao mesmo período de 2010.
Reportagem publicada em 30/07/2011 - 20h48 pelo site CidadeMarketing com informações da Reuters
Tigre, Weg, Brasil Foods e Marisol estão na lista das empresas mais internacionalizadas do Brasil, aponta estudo
RANKING DAS TRANSNACIONAIS BRASILEIRAS 2010
Pos. Empresa Setor principal IT
1 JBS-Friboi Produtos alimentícios 0,616
2 Gerdau Siderurgia e metalurgia 0,495
3 Ibope Pesquisa de mercado 0,456
4 Metalfrio Máquinas e materiais elétricos 0,437
5 Odebrecht Obras de infraestrutura 0,366
6 Marfrig Produtos alimentícios 0,366
7 Vale Extração de minerais metálicos 0,342
8 Sabó Autopeças 0,288
9 Tigre Material de construção 0,286
10 Suzano Celulose e papel 0,276
16 Weg Máquinas e materiais elétricos 0,162
37 Brasil Foods Produtos alimentícios 0,008
38 Marisol Produtos têxteis 0,007
Fonte: Ranking das Transnacionais Brasileiras - Fundação Dom Cabral
Quatro catarinenses estão entre as 40 empresas mais internacionalizadas do Brasil, de acordo com o estudo “Transnacionais Brasileiras 2011”, desenvolvido pela Fundação Dom Cabral. Tigre, Weg, Brasil Foods e Marisol foram destaque em seus segmentos de atuação. A pesquisa, que considera dados de 2009, avaliou o grau de internacionalização das empresas de acordo com indicadores de vendas, receitas, ativos e número de funcionários no exterior. Para cada um deles é calculado um índice que reflete a proporção da participação no mercado internacional sobre o total. A líder do ranking é a JBS-Friboi, com Índice de Transnacionalidade (IT) de 0,616.
A fabricante de tubos e conexões Tigre, com matriz em Joinville, obteve a nona posição geral, com IT de 0,286, o melhor resultado entre as catarinenses. Hoje a empresa tem unidades em dez países, mas mantém negócios com mais de 40. Os negócios internacionais representam 21% do faturamento da companhia, que em 2010 foi de R$ 2,6 bilhões. De acordo com o vice-presidente de Negócios Internacionais Luís Roberto Ferreira, a estratégia de crescimento no exterior é uma importante alavanca para a meta de dobrar o tamanho da empresa até 2014. Só neste ano a Tigre planeja investir R$ 250 milhões em inovação, aumento da capacidade produtiva e marketing
A Weg aparece na 16ª colocação (0,162). A fabricante de máquinas e materiais elétricos tem unidades em 20 países de quatro continentes. Em 2010, registrou receita bruta de R$ 4,3 bilhões. Já a Brasil Foods, com IT de 0,008, é a 37ª colocada na pesquisa, enquanto a Marisol, com 0,007, aparece logo em seguida, na 38ª posição.
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS CRESCE, MAS RECEITA CAI
Apesar do crescimento da quantidade de funcionários (de 416,4 mil para 437,6 mil, um incremento de pouco mais de 5%) e ativos domésticos (de R$ 558,5 bilhões para R$ 597,9 bilhões, acréscimo de 7%), as vendas das principais transnacionais brasileiras caíram 14,1% internamente, passando de R$ 421,0 bilhões para R$ 361,8 bilhões.
SOBRE A PESQUISA
O relatório desenvolvido pela Fundação Dom Cabral apresenta uma análise do cenário internacional atual e discute as formas que as empresas brasileiras têm adotado para manter sua competitividade frente à globalização. O estudo considera grandes grupos empresariais ao invés de empresas individuais.
Matéria publicada em 10/08/2011, no Noticenter.
No site vc pode baixar o arquivo com os resultados do estudo!!
Pos. Empresa Setor principal IT
1 JBS-Friboi Produtos alimentícios 0,616
2 Gerdau Siderurgia e metalurgia 0,495
3 Ibope Pesquisa de mercado 0,456
4 Metalfrio Máquinas e materiais elétricos 0,437
5 Odebrecht Obras de infraestrutura 0,366
6 Marfrig Produtos alimentícios 0,366
7 Vale Extração de minerais metálicos 0,342
8 Sabó Autopeças 0,288
9 Tigre Material de construção 0,286
10 Suzano Celulose e papel 0,276
16 Weg Máquinas e materiais elétricos 0,162
37 Brasil Foods Produtos alimentícios 0,008
38 Marisol Produtos têxteis 0,007
Fonte: Ranking das Transnacionais Brasileiras - Fundação Dom Cabral
Quatro catarinenses estão entre as 40 empresas mais internacionalizadas do Brasil, de acordo com o estudo “Transnacionais Brasileiras 2011”, desenvolvido pela Fundação Dom Cabral. Tigre, Weg, Brasil Foods e Marisol foram destaque em seus segmentos de atuação. A pesquisa, que considera dados de 2009, avaliou o grau de internacionalização das empresas de acordo com indicadores de vendas, receitas, ativos e número de funcionários no exterior. Para cada um deles é calculado um índice que reflete a proporção da participação no mercado internacional sobre o total. A líder do ranking é a JBS-Friboi, com Índice de Transnacionalidade (IT) de 0,616.
A fabricante de tubos e conexões Tigre, com matriz em Joinville, obteve a nona posição geral, com IT de 0,286, o melhor resultado entre as catarinenses. Hoje a empresa tem unidades em dez países, mas mantém negócios com mais de 40. Os negócios internacionais representam 21% do faturamento da companhia, que em 2010 foi de R$ 2,6 bilhões. De acordo com o vice-presidente de Negócios Internacionais Luís Roberto Ferreira, a estratégia de crescimento no exterior é uma importante alavanca para a meta de dobrar o tamanho da empresa até 2014. Só neste ano a Tigre planeja investir R$ 250 milhões em inovação, aumento da capacidade produtiva e marketing
A Weg aparece na 16ª colocação (0,162). A fabricante de máquinas e materiais elétricos tem unidades em 20 países de quatro continentes. Em 2010, registrou receita bruta de R$ 4,3 bilhões. Já a Brasil Foods, com IT de 0,008, é a 37ª colocada na pesquisa, enquanto a Marisol, com 0,007, aparece logo em seguida, na 38ª posição.
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS CRESCE, MAS RECEITA CAI
Apesar do crescimento da quantidade de funcionários (de 416,4 mil para 437,6 mil, um incremento de pouco mais de 5%) e ativos domésticos (de R$ 558,5 bilhões para R$ 597,9 bilhões, acréscimo de 7%), as vendas das principais transnacionais brasileiras caíram 14,1% internamente, passando de R$ 421,0 bilhões para R$ 361,8 bilhões.
SOBRE A PESQUISA
O relatório desenvolvido pela Fundação Dom Cabral apresenta uma análise do cenário internacional atual e discute as formas que as empresas brasileiras têm adotado para manter sua competitividade frente à globalização. O estudo considera grandes grupos empresariais ao invés de empresas individuais.
Matéria publicada em 10/08/2011, no Noticenter.
No site vc pode baixar o arquivo com os resultados do estudo!!
Porto Itapoá movimenta mais de 12 mil TEUs nos primeiros 45 dias de operação. Meta é chegar a 2 milhões de TEUs por ano
Em operação desde o dia 16 de junho, o Porto Itapoá já ultrapassa a marca de 12 mil TEUs movimentados em seu terminal. Nos primeiros 45 dias de operação aportaram no terminal 22 navios, movimentando 12,5 mil TEUs nas operações de importação, exportação, transbordo e cabotagem.
Um número que surpreende é a média de movimentos por hora (MPH) que, em junho, chegou a 40,54 MPH e, em julho, atingiu a marca de 47,95 MPH, com picos de 74 MPH em alguns navios. Esta performance revela uma característica importante do terminal, já que pode ser equiparada a movimentação dos grandes terminais brasileiros.
As principais atividades do porto concentram-se ainda nas operações de transbordo e cabotagem. Entretanto, as exportações e importações começam a evoluir na medida em que as negociações com os clientes, incluindo os armadores, sejam consolidadas. Grandes indústrias da região Sul e Sudeste do país visitaram recentemente o Porto Itapoá, além dos principais armadores que atuam na costa brasileira, potencializando assim a expectativa de expansão do terminal.
Hoje, o terminal recebe as principais linhas dos armadores Aliança Navegação e da Hamburg-Süd, que juntas somam 12 serviços entre cabotagem, transbordo e de longo curso. Até o final de agosto, espera-se que já sejam 18 serviços e, com a entrada de novos armadores no terminal, novas linhas e serviços irão compor este portfólio até o final do ano.
Mesmo com poucos dias de operação, o Porto Itapoá já estuda a viabilização de sua expansão. Com sua capacidade estimada para movimentar 500 mil TEUs por ano nesta primeira fase, o terminal já tem planejado duas outras fases de ampliação, visando chegar a aproximadamente 2 milhões de TEUs por ano.
Estas ampliações dependem da demanda do mercado brasileiro e internacional que, em pouco tempo, já sinalizam com a necessidade de incremento dos terminais brasileiros, focando sempre na agilidade e eficiência na movimentação de suas cargas, fato já identificado no Porto Itapoá.
Neste momento, a principal meta do terminal é a conclusão dos acessos rodoviários. A SC-415, obra de responsabilidade do governo estadual, está prevista para ter condições de tráfego a partir de outubro deste ano, e totalmente concluída em dezembro. Enquanto isso, os caminhões com destino e origem ao Porto Itapoá estão trafegando por uma rota provisória e alternativa, por parte do perímetro urbano da cidade, trajeto este que está recebendo investimentos na ordem de R$ 7,5 milhões, para pavimentação, sinalização e adequação das pistas.
Com a conclusão da SC-415, o acesso dos caminhões deve ser facilitado pelas condições da rodovia, diminuindo para 40 quilômetros a distância entre a BR-101, em Garuva, e o terminal.
Matéria publicada em 10/08/2011, no Noticenter
Um número que surpreende é a média de movimentos por hora (MPH) que, em junho, chegou a 40,54 MPH e, em julho, atingiu a marca de 47,95 MPH, com picos de 74 MPH em alguns navios. Esta performance revela uma característica importante do terminal, já que pode ser equiparada a movimentação dos grandes terminais brasileiros.
As principais atividades do porto concentram-se ainda nas operações de transbordo e cabotagem. Entretanto, as exportações e importações começam a evoluir na medida em que as negociações com os clientes, incluindo os armadores, sejam consolidadas. Grandes indústrias da região Sul e Sudeste do país visitaram recentemente o Porto Itapoá, além dos principais armadores que atuam na costa brasileira, potencializando assim a expectativa de expansão do terminal.
Hoje, o terminal recebe as principais linhas dos armadores Aliança Navegação e da Hamburg-Süd, que juntas somam 12 serviços entre cabotagem, transbordo e de longo curso. Até o final de agosto, espera-se que já sejam 18 serviços e, com a entrada de novos armadores no terminal, novas linhas e serviços irão compor este portfólio até o final do ano.
Divulgação
Em operação desde junho, porto já ultrapassa a marca de 12 mil TEUs movimentados em seu terminal
Mesmo com poucos dias de operação, o Porto Itapoá já estuda a viabilização de sua expansão. Com sua capacidade estimada para movimentar 500 mil TEUs por ano nesta primeira fase, o terminal já tem planejado duas outras fases de ampliação, visando chegar a aproximadamente 2 milhões de TEUs por ano.
Estas ampliações dependem da demanda do mercado brasileiro e internacional que, em pouco tempo, já sinalizam com a necessidade de incremento dos terminais brasileiros, focando sempre na agilidade e eficiência na movimentação de suas cargas, fato já identificado no Porto Itapoá.
Neste momento, a principal meta do terminal é a conclusão dos acessos rodoviários. A SC-415, obra de responsabilidade do governo estadual, está prevista para ter condições de tráfego a partir de outubro deste ano, e totalmente concluída em dezembro. Enquanto isso, os caminhões com destino e origem ao Porto Itapoá estão trafegando por uma rota provisória e alternativa, por parte do perímetro urbano da cidade, trajeto este que está recebendo investimentos na ordem de R$ 7,5 milhões, para pavimentação, sinalização e adequação das pistas.
Com a conclusão da SC-415, o acesso dos caminhões deve ser facilitado pelas condições da rodovia, diminuindo para 40 quilômetros a distância entre a BR-101, em Garuva, e o terminal.
Matéria publicada em 10/08/2011, no Noticenter
Rede social corporativa promete impulsionar negócios de pequenas e médias empresas. Conheça o Empreendemia
A febre das redes sociais parece estar longe do fim. Na última semana, o Noticenter publicou matéria sobre a Soumix, voltada principalmente a músicos. Agora outra iniciativa nacional aposta na segmentação para emplacar de vez: o Empreendemia, rede social exclusiva para empresas que já conta com mais de 8 mil participantes – pouco mais de 400 deles catarinenses.
O Empreendemia funciona como um catálogo on-line onde é possível encontrar todo tipo de serviço e produto. Uma de suas principais vantagens é a sua gratuidade, o que permite que micro e pequenos empresários, que normalmente possuem verbas reduzidas para publicidade, possam divulgar suas marcas.
“Na Empreendemia, qualquer empresa pode construir gratuitamente um perfil com descrição, logo e uma vitrine virtual com seus produtos e serviços. Para uma MPE, que não tem site e está começando na internet, isso já é um grande passo”, detalha Luiz Piovesana, sócio da rede. “É importante ressaltar também o sistema de reputação dentro do Empreendemia. Empresas podem receber e escrever depoimentos referentes a negócios já realizados. Há também o anúncio na rede, em que o anunciante escolhe para quem será feita a publicidade”, acrescenta.
Página inicial do Empreendemia: oportunidade para empresas fecharem negócios pela internet
No ar desde o final de 2009, o Empreendemia aposta na interface amigável e na possibilidade da empresa em encontrar e entrar em contato com possíveis clientes e fornecedores, gerando negócios. O site permite também a interação entre empresas na forma de troca de cartões virtuais. Uma companhia pode convidar outras para participar da rede ou procurar no diretório – organizado por estados ou por setor.
Atualmente, o Empreendemia conta com mais de 8 mil empresas cadastradas, que já fizeram mais de 40 mil trocas de cartões. Na página inicial também é possível encontrar depoimentos de usuários a respeito da rede.
Matéria publicada em 13/07/2011, no Noticenter
O Empreendemia funciona como um catálogo on-line onde é possível encontrar todo tipo de serviço e produto. Uma de suas principais vantagens é a sua gratuidade, o que permite que micro e pequenos empresários, que normalmente possuem verbas reduzidas para publicidade, possam divulgar suas marcas.
“Na Empreendemia, qualquer empresa pode construir gratuitamente um perfil com descrição, logo e uma vitrine virtual com seus produtos e serviços. Para uma MPE, que não tem site e está começando na internet, isso já é um grande passo”, detalha Luiz Piovesana, sócio da rede. “É importante ressaltar também o sistema de reputação dentro do Empreendemia. Empresas podem receber e escrever depoimentos referentes a negócios já realizados. Há também o anúncio na rede, em que o anunciante escolhe para quem será feita a publicidade”, acrescenta.
Reprodução
Página inicial do Empreendemia: oportunidade para empresas fecharem negócios pela internet
No ar desde o final de 2009, o Empreendemia aposta na interface amigável e na possibilidade da empresa em encontrar e entrar em contato com possíveis clientes e fornecedores, gerando negócios. O site permite também a interação entre empresas na forma de troca de cartões virtuais. Uma companhia pode convidar outras para participar da rede ou procurar no diretório – organizado por estados ou por setor.
Atualmente, o Empreendemia conta com mais de 8 mil empresas cadastradas, que já fizeram mais de 40 mil trocas de cartões. Na página inicial também é possível encontrar depoimentos de usuários a respeito da rede.
Matéria publicada em 13/07/2011, no Noticenter
Malwee lança nova campanha institucional. Peças são baseadas em ações ecológicas e preservação ambiental
Pioneira no ramo têxtil, a marca é uma das primeiras a receber o selo Carbono Livre
A Malwee está lançando a sua nova campanha institucional baseada nas ações ecológicas que a marca emprega em toda a sua produção. A empresa foi uma das primeiras do setor têxtil a receber o selo Carbono Livre.
A marca ainda investe em tecnologia de última geração para a reutilização de água, tanque biológico, recuperação de água e ações ecológicas que mantêm um sistema de gestão ambiental preocupado com todos os aspectos e impactos ambientais da empresa.
Com uma visão voltada para a preservação ambiental, por meio de sua comunicação empresarial, o objetivo da Malwee é reforçar seu compromisso com o meio ambiente e buscar novas formas de respeitar a natureza.
Matéria publicada em 20/07/2011, no site do Noticenter
A Malwee está lançando a sua nova campanha institucional baseada nas ações ecológicas que a marca emprega em toda a sua produção. A empresa foi uma das primeiras do setor têxtil a receber o selo Carbono Livre.
A marca ainda investe em tecnologia de última geração para a reutilização de água, tanque biológico, recuperação de água e ações ecológicas que mantêm um sistema de gestão ambiental preocupado com todos os aspectos e impactos ambientais da empresa.
Com uma visão voltada para a preservação ambiental, por meio de sua comunicação empresarial, o objetivo da Malwee é reforçar seu compromisso com o meio ambiente e buscar novas formas de respeitar a natureza.
Matéria publicada em 20/07/2011, no site do Noticenter
LINHA DIRETA
Visite o site da Malwee
(47) 3372-7200
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Pesquisa aponta que 84% dos consumidores deixariam de comprar marcas que não respeitam o meio ambiente
A importância de preservar a biodiversidade deixou de ser um simples conceito. Passou, agora, a interferir também nos hábitos de compra dos consumidores. O Barômetro da Biodiversidade, pesquisa realizada pela União para BioComércio Ético (UEBT) com sete mil pessoas de sete países – incluindo o Brasil –, revela que 84% dos consumidores deixariam de comprar determinados produtos se soubessem que a marca não respeita o meio ambiente ou práticas comerciais éticas.
O estudo ainda mostra que 70% dos entrevistados já ouviram falar de biodiversidade, o que reforça a necessidade de empresas e indústrias a adaptarem seus processos produtivos para atender um público com a consciência ambiental cada vez mais em alta. Outra constatação é de que 80% dos consumidores querem estar mais bem informados sobre as práticas de abastecimento das empresas.
Um dos fatores que mais chama a atenção no levantamento é que, dentre os países avaliados, o Brasil tem a segunda população que mais ouviu falar sobre biodiversidade. No total, 93% dos brasileiros disseram já ter ouvido falar no conceito, índice que só fica abaixo da França (98%) e que supera potências econômicas como Estados Unidos (52%), Reino Unido (64%), Alemanha (45%) e Japão (62%).
No entanto, pouco menos da metade (41%) apresentou uma definição correta sobre o tema. Neste quesito, os sul-coreanos são os que mais entendem do assunto. Cerca de 42% da população do país asiático diz que biodiversidade “refere-se à diversidade que podemos encontrar em um ecossistema”. Os brasileiros, mesmo não entendendo direito o conceito, estão cientes que o país tem uma das maiores biodiversidades do planeta, especialmente na floresta amazônica.
Outra estatística de destaque é que a conscientização sobre biodiversidade vem aumentando. Entre os países avaliados, o número subiu de 56% para 65% em relação às pesquisas anteriores. Esse crescimento pode ser explicado, em parte, pela ampliação do debate acerca do assunto em meios de comunicação e mídias sociais. No levantamento, 55% dos entrevistados afirmam que ouviram falar sobre o tema através de programas de TV e documentários.
(Matéria publicada em 13/07/2011, no NOTICENTER)
O estudo ainda mostra que 70% dos entrevistados já ouviram falar de biodiversidade, o que reforça a necessidade de empresas e indústrias a adaptarem seus processos produtivos para atender um público com a consciência ambiental cada vez mais em alta. Outra constatação é de que 80% dos consumidores querem estar mais bem informados sobre as práticas de abastecimento das empresas.
Um dos fatores que mais chama a atenção no levantamento é que, dentre os países avaliados, o Brasil tem a segunda população que mais ouviu falar sobre biodiversidade. No total, 93% dos brasileiros disseram já ter ouvido falar no conceito, índice que só fica abaixo da França (98%) e que supera potências econômicas como Estados Unidos (52%), Reino Unido (64%), Alemanha (45%) e Japão (62%).
No entanto, pouco menos da metade (41%) apresentou uma definição correta sobre o tema. Neste quesito, os sul-coreanos são os que mais entendem do assunto. Cerca de 42% da população do país asiático diz que biodiversidade “refere-se à diversidade que podemos encontrar em um ecossistema”. Os brasileiros, mesmo não entendendo direito o conceito, estão cientes que o país tem uma das maiores biodiversidades do planeta, especialmente na floresta amazônica.
Outra estatística de destaque é que a conscientização sobre biodiversidade vem aumentando. Entre os países avaliados, o número subiu de 56% para 65% em relação às pesquisas anteriores. Esse crescimento pode ser explicado, em parte, pela ampliação do debate acerca do assunto em meios de comunicação e mídias sociais. No levantamento, 55% dos entrevistados afirmam que ouviram falar sobre o tema através de programas de TV e documentários.
(Matéria publicada em 13/07/2011, no NOTICENTER)
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