Lendo os twitters de hoje, lembrei que já tinha lido essa reportagem, assim como achei interessante, quero compartilhar com quem passar pelo meu blog:
7 passos para sua empresa abraçar as mídias sociais
Antes de incluir na comunicação da sua empresa as mídias sociais, é bom se preparar para isso!! Demanda tempo e um bom bate papo com seus seguidores!!
Boa semana!!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Ser inteligente aumenta suas chances de falir – Ciência Maluca
Pesquisa divulgada na Revista Superinteressante:
Ser inteligente aumenta suas chances de falir – Ciência Maluca
Eu acredito que ser inteligente não é uma questão de QI, simplesmente, pois muitas pessoas procuram aprimorar seus conhecimentos durante o período de vida. Acontece que temos muitas informações e o acesso foi simplificado, fazendo com que as pessoas fiquem preguiçosas, afinal de contas está tudo pronto e publicado na rede mundial!!
Esse tema merece ser discutido!!
Ser inteligente aumenta suas chances de falir – Ciência Maluca
Eu acredito que ser inteligente não é uma questão de QI, simplesmente, pois muitas pessoas procuram aprimorar seus conhecimentos durante o período de vida. Acontece que temos muitas informações e o acesso foi simplificado, fazendo com que as pessoas fiquem preguiçosas, afinal de contas está tudo pronto e publicado na rede mundial!!
Esse tema merece ser discutido!!
domingo, 24 de outubro de 2010
CMG President Reports on 2010 Latin American meeting
Ainda navegando pelo blog, a matéria - que segue ao do Grafite, trata da visita do presidente da "Color Marketing Group" a São Paulo, e a turma que fez o workshop: CMG President Reports on 2010 Latin American meeting
Interessante é que ele descreve, no relato, sobre as diferenças entre o design brasileiro e argentino, o que já sabíamos... O fato de sermos vizinhos não nos torna iguais, essa é uma "miopia" dos europeus e norte americanos!!
Um abração e boa semana!!
Interessante é que ele descreve, no relato, sobre as diferenças entre o design brasileiro e argentino, o que já sabíamos... O fato de sermos vizinhos não nos torna iguais, essa é uma "miopia" dos europeus e norte americanos!!
Um abração e boa semana!!
Brazilian Graffiti Art
Boa tarde, pessoal!!
Ao assistir um programa na ManagementTV sobre a "Color Marketing Group", resolvi seguir no twitter e visualizar o blog. Encontrei uma matéria sobre a nossa arte, e quero compartilhar com vocês, acessem o link:
Brazilian Graffiti Art
Um abração e boa semana!!
PS.: Deixe seu comentário!!
Ao assistir um programa na ManagementTV sobre a "Color Marketing Group", resolvi seguir no twitter e visualizar o blog. Encontrei uma matéria sobre a nossa arte, e quero compartilhar com vocês, acessem o link:
Brazilian Graffiti Art
Um abração e boa semana!!
PS.: Deixe seu comentário!!
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Motivando Vendedores
06/10/2010 - Artigo – Gestão de Vendas
Uma das maiores aspirações de gerentes, supervisores, diretores e empresários é descobrir uma forma eficaz de motivar seus vendedores. Parece que o que funcionava ontem, hoje já não faz mais efeito. Como agir nessa situação? Como fazer com que os seus vendedores dêem o melhor de si?
O primeiro ponto que quero abordar diz respeito à motivação através de prêmios e comissões. Isso é uma boa forma de motivar até certo ponto, mas depois de um tempo não surte o efeito esperado porque você deixa de ter um vendedor e passa a contar com um mercenário que precisará de mais dinheiro para se manter motivado. E isto é um ciclo vicioso que culminará na insatisfação da empresa ou do vendedor.
Vale lembrar também que a motivação com prêmios e comissões é uma forma eficaz de dar tranqüilidade ao vendedor que precisa pagar suas contas e deseja realizar seus sonhos. A motivação financeira deve vir acompanhada de bom senso, ou seja, não pode ser a única forma de manter os seus vendedores comprometidos com os resultados da empresa.
A motivação passa muito além da questão financeira. Digamos que isso seja apenas a ponta do iceberg. Basta observar que muitos vendedores trocam de empresa para ganhar um salário menor porque no fundo perderam a vontade de produzir para a antiga organização. Mas porque isso acontece?
Um das principais causas da desmotivação de vendedores é a falta de reconhecimento. Profissionais de vendas precisam se sentir importantes para a organização. O vendedor quer participar do crescimento da empresa. Ele deseja que suas idéias sejam analisadas, que as pessoas da organização sejam agradecidas pelo seu trabalho e que os seus gestores acreditem em seu potencial.
Ser reconhecido afaga o ego. Mostrar ao vendedor que ele é muito mais do que um número no faturamento funciona como combustível para que ele alcance os objetivos. Vendedor motivado vende, rende e surpreende! Pense nisso e vamos em frente!
Fonte: André Vinícius - artigo publicado no blog
Uma das maiores aspirações de gerentes, supervisores, diretores e empresários é descobrir uma forma eficaz de motivar seus vendedores. Parece que o que funcionava ontem, hoje já não faz mais efeito. Como agir nessa situação? Como fazer com que os seus vendedores dêem o melhor de si?
O primeiro ponto que quero abordar diz respeito à motivação através de prêmios e comissões. Isso é uma boa forma de motivar até certo ponto, mas depois de um tempo não surte o efeito esperado porque você deixa de ter um vendedor e passa a contar com um mercenário que precisará de mais dinheiro para se manter motivado. E isto é um ciclo vicioso que culminará na insatisfação da empresa ou do vendedor.
Vale lembrar também que a motivação com prêmios e comissões é uma forma eficaz de dar tranqüilidade ao vendedor que precisa pagar suas contas e deseja realizar seus sonhos. A motivação financeira deve vir acompanhada de bom senso, ou seja, não pode ser a única forma de manter os seus vendedores comprometidos com os resultados da empresa.
A motivação passa muito além da questão financeira. Digamos que isso seja apenas a ponta do iceberg. Basta observar que muitos vendedores trocam de empresa para ganhar um salário menor porque no fundo perderam a vontade de produzir para a antiga organização. Mas porque isso acontece?
Um das principais causas da desmotivação de vendedores é a falta de reconhecimento. Profissionais de vendas precisam se sentir importantes para a organização. O vendedor quer participar do crescimento da empresa. Ele deseja que suas idéias sejam analisadas, que as pessoas da organização sejam agradecidas pelo seu trabalho e que os seus gestores acreditem em seu potencial.
Ser reconhecido afaga o ego. Mostrar ao vendedor que ele é muito mais do que um número no faturamento funciona como combustível para que ele alcance os objetivos. Vendedor motivado vende, rende e surpreende! Pense nisso e vamos em frente!
Fonte: André Vinícius - artigo publicado no blog
sábado, 2 de outubro de 2010
Marketing boca-a-boca: "Uma estratégia vencedora"
06/06/2009 - Artigo – Marketing Empresarial
As empresas estão investindo milhões em campanhas de marketing, contratando gurus e elaborando projetos mirabolantes com o único objetivo de chamar a atenção do cliente. Muitas delas esquecem de uma das melhores estratégias para divulgar seus produtos e serviços: “O marketing boca-a-boca”
Este tipo de marketing é aquele que seu atual cliente faz para um potencial cliente sem você pedir. Tudo isso por causa da satisfação de ter usufruído de um produto que realmente considere bom. É algo instantâneo. O cliente experimenta seu produto e caso sinta que valeu a pena, sai por aí comentando com os amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
É como se fosse sua obrigação indicar o que é bom para os seus conhecidos. Talvez pela simplicidade as pessoas não valorizem muito este tipo de estratégia, mas é a que dá melhor retorno sobre o investimento e faz as vendas subirem e se manterem em alta.
Além disso, existe um nível de confiabilidade bem maior do que as propagandas veiculadas na TV, rádio, internet ou outra mídia.
Ao observar um comercial na TV o cliente sabe que a empresa está ali para “vender o peixe”. Ninguém pode me garantir que o produto que está anunciando é bom ou ruim. Entre você e a empresa existe apenas o vínculo comercial e isso não garante uma relação de confiança.
Quando as pessoas do seu convívio lhe indicam um produto ou serviço você passa a ter mais confiança naquela marca porque é algo espontâneo. As pessoas não estão ganhando nada por aquilo e por serem pessoas do seu convívio a credibilidade é muito maior visto que você não indicaria aos seus amigos algo que não seja suficientemente bom para eles.
Fonte: André Vinícius
Artigo: Marketing Empresarial
As empresas estão investindo milhões em campanhas de marketing, contratando gurus e elaborando projetos mirabolantes com o único objetivo de chamar a atenção do cliente. Muitas delas esquecem de uma das melhores estratégias para divulgar seus produtos e serviços: “O marketing boca-a-boca”
Este tipo de marketing é aquele que seu atual cliente faz para um potencial cliente sem você pedir. Tudo isso por causa da satisfação de ter usufruído de um produto que realmente considere bom. É algo instantâneo. O cliente experimenta seu produto e caso sinta que valeu a pena, sai por aí comentando com os amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
É como se fosse sua obrigação indicar o que é bom para os seus conhecidos. Talvez pela simplicidade as pessoas não valorizem muito este tipo de estratégia, mas é a que dá melhor retorno sobre o investimento e faz as vendas subirem e se manterem em alta.
Além disso, existe um nível de confiabilidade bem maior do que as propagandas veiculadas na TV, rádio, internet ou outra mídia.
Ao observar um comercial na TV o cliente sabe que a empresa está ali para “vender o peixe”. Ninguém pode me garantir que o produto que está anunciando é bom ou ruim. Entre você e a empresa existe apenas o vínculo comercial e isso não garante uma relação de confiança.
Quando as pessoas do seu convívio lhe indicam um produto ou serviço você passa a ter mais confiança naquela marca porque é algo espontâneo. As pessoas não estão ganhando nada por aquilo e por serem pessoas do seu convívio a credibilidade é muito maior visto que você não indicaria aos seus amigos algo que não seja suficientemente bom para eles.
Fonte: André Vinícius
Artigo: Marketing Empresarial
Programa Vida em Equilíbrio do Canal Management
Um programa interessante da TV fechada. Se você tem acesso assista, vale a pena!!
No episódio de hoje foi tratado sobre a convivência social e familiar e a sua importância para uma vida plena e equilibrada. A alimentãção e a atividade física devem fazer parte do nosso dia-a-dia.
No episódio de hoje foi tratado sobre a convivência social e familiar e a sua importância para uma vida plena e equilibrada. A alimentãção e a atividade física devem fazer parte do nosso dia-a-dia.
sábado, 25 de setembro de 2010
Dica de hoje: Pesquisas de Satisfação dos Consumidores
Boa tarde, pessoal!!
Não é difícil realizar uma pesquisa, mas precisa que sejam observadas e seguidas as etapas de planejamento. Toda atividade administrativa precisa de planejamento!!
Se você quer fazer uma pesquisa, eu sugiro que consulte o livro do autor Bob E. Hayes "Medindo a satisfação do cliente". O livro tem uma linguagem simples e bem acessível, e sua proposta é contribuir com o desenvolvimento de questionários para pesquisas de satisfação.
Um abração e boa semana!
Não é difícil realizar uma pesquisa, mas precisa que sejam observadas e seguidas as etapas de planejamento. Toda atividade administrativa precisa de planejamento!!
Se você quer fazer uma pesquisa, eu sugiro que consulte o livro do autor Bob E. Hayes "Medindo a satisfação do cliente". O livro tem uma linguagem simples e bem acessível, e sua proposta é contribuir com o desenvolvimento de questionários para pesquisas de satisfação.
Um abração e boa semana!
domingo, 19 de setembro de 2010
Negócios e Soluções - Pesquisa de Mercado Parte 3/3
E, aqui a parte 3 e final do programa!! Espero que tenham gostado!!
Negócios & Soluções - Pesquisa de Mercado Parte 1
O uso de pesquisa por empresas de pequeno porte é possível, quem não conhece o programa Negócios & Soluções do SEBRAE, pode assistir aqui, sobre Pesquisa de Mercado!
sábado, 4 de setembro de 2010
Inside IDEO Part 1
Assisti este vídeo há um tempo atrás, e quero compartilhar com quem entra no meu blog. É uma matéria jornalística sobre o processo de desenvolvimento de um novo produto, neste caso, o desafio foi um novo carrinho de compras, para supermercado. O filme foi dividido em três partes, e está todo em inglês, sem legenda!!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Há diferença entre Propaganda e Publicidade??
Oi, pessoal!! Voltando ao tema do filme que inseri no blog anteriormente, da entrevista com populares sobre o que é propaganda e publicidade, busquei nos livros como tirar essa dúvida tão comum, afinal a propaganda é feita por agências de publicidade... Confundindo e considerando a mesma coisa, mas não é!
Se pegarmos os livros de Marketing veremos que há uma sutil diferença. Kotler e Keller (2006, p. 566) afirmam que "propaganda é qualquer forma paga de apresentação não pessoal e promocional de idéias, bens ou serviços por um patrocinador identificado". Las Casas (2001, p. 246) esclarece informando que "no Brasil, o termo propaganda confunde-se com publicidade. Na realidade, publicidade (publicity) refere-se à divulgação não paga".
Percebe-se então, que a diferença está no pagamento. Ttodo e qualquer esforço de comunicação pago pela empresa é propaganda, como a inserção de produtos em novelas e filmes, conhecido como merchandising pelos brasileiros.
Por falar em merchandising, é ou não a inserção em programas televisivos e cinema, afinal o que é?? Esse é um tema que será tratado em breve!!
Um abração.
Se pegarmos os livros de Marketing veremos que há uma sutil diferença. Kotler e Keller (2006, p. 566) afirmam que "propaganda é qualquer forma paga de apresentação não pessoal e promocional de idéias, bens ou serviços por um patrocinador identificado". Las Casas (2001, p. 246) esclarece informando que "no Brasil, o termo propaganda confunde-se com publicidade. Na realidade, publicidade (publicity) refere-se à divulgação não paga".
Percebe-se então, que a diferença está no pagamento. Ttodo e qualquer esforço de comunicação pago pela empresa é propaganda, como a inserção de produtos em novelas e filmes, conhecido como merchandising pelos brasileiros.
Por falar em merchandising, é ou não a inserção em programas televisivos e cinema, afinal o que é?? Esse é um tema que será tratado em breve!!
Um abração.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Publicidade ou Propaganda... qual a diferença?
E você?? Sabe qual a diferença entre publicidade e propaganda? Responderemos a essa pergunta na próxima postagem.
Um abração.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Formação de Preços - 3ª Parte
Estou postando o 3º e último vídeo do programa Negócios & Soluções do SEBRAE com a TVCultura.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
O Bom Nome de uma Empresa
Apresento para vocês o artigo do Engenheiro Ênio Padilha, ele trata de temas do Marketing voltados as empresas de Engenharia e Arquitetura, este artigo foi publicado no seu site no dia 29 de julho de 2010, quem quiser acessar o site e deixar um comentário, clique no link: http://www.eniopadilha.com.br/?pg=artigos_detalhe&id=1254
Boa leitura!!
Al Ries e Jack Trout, no famoso livro "As 22 Consagradas Leis do Marketing" dizem que o marketing é uma guerra cujo campo de batalha é a mente dos clientes. Nessa guerra os clientes são submetidos a um bombardeio constante de publicidade e promoção, via TV, jornais, rádio, internet, outdoors, placas, cartazes, revistas, letreiros, luminosos, panfletos no pára-brisa do carro... Nesse campo de batalha, colocar no mercado uma marca ou firmar a posição para o nome de uma empresa tem se transformado em um desafio grandioso. São milhares, milhões de reais gastos em campanhas de lançamento de uma marca ou de uma empresa nova.
Por isso é que considero importante (estrategicamente importante) pensar muito antes de definir o nome de uma empresa prestes a se lançar nessa guerra do mercado. Engenheiros e Arquitetos, antes de definir que nome darão aos seus escritórios devem levar em conta algumas regrinhas:
Um: procure uma palavra que identifique o tipo de negócio que a sua empresa pretende desenvolver. Esta regra, no entanto, traz em si três armadilhas das quais você precisa escapar:
• escolher um nome que já exista no mercado ou que seja muito semelhante a outro já existente;
• escolher um nome que seja muito restritivo, isto é, um nome que identifique uma única atividade dentro de um ramo de negócio que permite múltiplas possibilidades. Exemplos: FERROFORT (para uma empresa que trabalhe com metáis) ou TUBOMAX (para uma empresa de artefatos de cimento). depois de algum tempo é natural que essas empresas estejam trabalhando com coisas que não sejam apenas ferro ou tubos;
• escolher um nome original, mas que possa vir a ser adotado por outra empresa, no futuro. Neste caso existem dois antídotos: um é fazer o registro do nome no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e o outro é investir em campanhas institucionais de divulgação do nome. As duas medidas devem ser adotadas conjuntamente.
Dois: procure definir um nome simples, fácil de ler, fácil de pronunciar e que, ao ser dito por telefone não precise ser cuidadosamente soletrado. Nomes muito complicados consomem muito mais recursos no processo de divulgação e fixação.
Três: fuja da tentação de usar o seu sobrenome (apenas o sobrenome) para identificar a sua empresa. Existem pelo menos três bons motivos para você não fazer isto.
• o nome da empresa deve ser parte do seu patrimônio realizável, juntamente com o patrimônio físico e com o patrimônio representado pelos seus clientes. Salvo em raríssimos casos, ninguém estará disposto a pagar algum dinheiro pelo nome de uma empresa se ele for o sobrenome do empresário que a está vendendo. Se eu tivesse uma empresa chamada PADILHA e a vendesse para outra pessoa, essa pessoa estaria comprando, na verdade, as instalações físicas e, eventualmente, a participação no mercado. O nome PADILHA certamente seria trocado por outro nome. A gente vê isso acontecer todas as semanas;
• as vezes um sobrenome é conhecido, tradicional, representativo e de alguma coisa boa em uma certa cidade e arredores. Mas os benefícios do uso desse sobrenome para a empresa só será sentido em nível local. Não há benefício real quando se pensa em conquistar outras fronteiras, globalizar as atividades. Aí o sobrenome pode até atrapalhar, se for uma palavra muito esquisita, cheia de consoantes, tremas, e outras complicações. Haja despesas em publicidade para fixação do nome;
• o seu sobrenome não pertence somente a você. Você não tem nenhum controle sobre ele. Nada impede o Jô Soares de usar o seu sobrenome como fez com o meu (em 1979, e você se lembra disso até hoje, com certeza). Nada impede uma figura pública, mesmo não sendo da sua família, mas com o mesmo sobrenome, de sair dizendo bobagens pelo Brasil a fora. Nada impede um irmão, um primo, um tio ou mesmo outra pessoa que não tenha nada a ver com a sua família (a não ser a coincidência do sobrenome) de ter uma empresa fracassada, fraudulenta, corrupta... enfim, de virar uma referência negativa que você sempre vai ter de explicar antes de iniciar qualquer negócio.
Quatro (uma boa notícia, pra finalizar): o uso do nome+sobrenome, no entanto, é uma boa alternativa para escritórios individuais, em início de atividade, pois permite conjugar esforços do marketing pessoal com os do marketing profissional (empresarial). A sugestão é que o profissional se lance no mercado com o seu próprio nome e depois de uns cinco ou seis anos comece o processo de transição para uma marca comercial com os benefícios já avaliados no item três.
Por isso é que considero importante (estrategicamente importante) pensar muito antes de definir o nome de uma empresa prestes a se lançar nessa guerra do mercado. Engenheiros e Arquitetos, antes de definir que nome darão aos seus escritórios devem levar em conta algumas regrinhas:
Um: procure uma palavra que identifique o tipo de negócio que a sua empresa pretende desenvolver. Esta regra, no entanto, traz em si três armadilhas das quais você precisa escapar:
• escolher um nome que já exista no mercado ou que seja muito semelhante a outro já existente;
• escolher um nome que seja muito restritivo, isto é, um nome que identifique uma única atividade dentro de um ramo de negócio que permite múltiplas possibilidades. Exemplos: FERROFORT (para uma empresa que trabalhe com metáis) ou TUBOMAX (para uma empresa de artefatos de cimento). depois de algum tempo é natural que essas empresas estejam trabalhando com coisas que não sejam apenas ferro ou tubos;
• escolher um nome original, mas que possa vir a ser adotado por outra empresa, no futuro. Neste caso existem dois antídotos: um é fazer o registro do nome no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e o outro é investir em campanhas institucionais de divulgação do nome. As duas medidas devem ser adotadas conjuntamente.
Dois: procure definir um nome simples, fácil de ler, fácil de pronunciar e que, ao ser dito por telefone não precise ser cuidadosamente soletrado. Nomes muito complicados consomem muito mais recursos no processo de divulgação e fixação.
Três: fuja da tentação de usar o seu sobrenome (apenas o sobrenome) para identificar a sua empresa. Existem pelo menos três bons motivos para você não fazer isto.
• o nome da empresa deve ser parte do seu patrimônio realizável, juntamente com o patrimônio físico e com o patrimônio representado pelos seus clientes. Salvo em raríssimos casos, ninguém estará disposto a pagar algum dinheiro pelo nome de uma empresa se ele for o sobrenome do empresário que a está vendendo. Se eu tivesse uma empresa chamada PADILHA e a vendesse para outra pessoa, essa pessoa estaria comprando, na verdade, as instalações físicas e, eventualmente, a participação no mercado. O nome PADILHA certamente seria trocado por outro nome. A gente vê isso acontecer todas as semanas;
• as vezes um sobrenome é conhecido, tradicional, representativo e de alguma coisa boa em uma certa cidade e arredores. Mas os benefícios do uso desse sobrenome para a empresa só será sentido em nível local. Não há benefício real quando se pensa em conquistar outras fronteiras, globalizar as atividades. Aí o sobrenome pode até atrapalhar, se for uma palavra muito esquisita, cheia de consoantes, tremas, e outras complicações. Haja despesas em publicidade para fixação do nome;
• o seu sobrenome não pertence somente a você. Você não tem nenhum controle sobre ele. Nada impede o Jô Soares de usar o seu sobrenome como fez com o meu (em 1979, e você se lembra disso até hoje, com certeza). Nada impede uma figura pública, mesmo não sendo da sua família, mas com o mesmo sobrenome, de sair dizendo bobagens pelo Brasil a fora. Nada impede um irmão, um primo, um tio ou mesmo outra pessoa que não tenha nada a ver com a sua família (a não ser a coincidência do sobrenome) de ter uma empresa fracassada, fraudulenta, corrupta... enfim, de virar uma referência negativa que você sempre vai ter de explicar antes de iniciar qualquer negócio.
Quatro (uma boa notícia, pra finalizar): o uso do nome+sobrenome, no entanto, é uma boa alternativa para escritórios individuais, em início de atividade, pois permite conjugar esforços do marketing pessoal com os do marketing profissional (empresarial). A sugestão é que o profissional se lance no mercado com o seu próprio nome e depois de uns cinco ou seis anos comece o processo de transição para uma marca comercial com os benefícios já avaliados no item três.
ENG. ÊNIO PADILHA (Msc. Adm.)
www.eniopadilha.com.br - ep@eniopadilha.com.br
www.eniopadilha.com.br - ep@eniopadilha.com.br
Formação do Preço - Programa Negócios e Soluções do SEBRAE - 2ª parte
Bom dia pessoal!!
Continuando o passeio pela formação de preços, convido-os a assistir a segunda parte do programa do SEBRAE.
sábado, 31 de julho de 2010
Formação do Preço - Programa Negócios e Soluções do SEBRAE - 1ª parte
Essa é uma dúvida frequente dos gestores e dos consumidores.
O SEBRAE em parceria com a TV cultura tem um programa chamado "Negócios e Soluções", muito prático e com uma linguagem simples.
Espero que possa contribuir e ajudá-los a entender como é o processo.
O programa foi dividido em três vídeos, esse é o primeiro.
Contato virtual e Relação Informal
Publicado em:15/07/2010 por André Vinicius
Há muito tempo que venho batendo na mesma tecla quando se fala em relacionamento com o Internauta: “É preciso usar a informalidade nas relações para que a frieza da Internet não venha a afastar o Internauta”.
Chega de e-mails com títulos: “Prezado, senhor, Caro, etc”. Isso é muito bom respeitando o tipo de mensagem que deseja enviar e na obrigatoriedade da formalidade. Fora isso, por favor, vamos abolir a frieza na relação com o usuário que prestigia nosso site.
Precisamos de calor humano. O que acha de utilizar frases informais e mais amigáveis, tais como: “Olá, Oi, tudo bem? Como está? Como vai o trabalho e a família? E as vendas, como estão?”
A informalidade e personalização das mensagens aproxima mais o Internauta. Ele sabe que ali do outro lado existe uma pessoa que, assim como ele, é dotado de emoções, sentimentos, possui problemas e tem sonhos e objetivos. O contato é de pessoa para pessoa e não de máquina para ser humano.
Quando você estabelece um contato utilizando a informalidade, chamando o internauta pelo nome, o receptor tem em mente que você se preocupou em ceder algum tempo para responder a mensagem dele. Neste momento ele se sente importante e isso cria uma empatia entre o internauta e você.
Com esta forma de comunicação você assume um papel muito mais importante na vida do receptor. Você deixa de ser um desconhecido para se tornar alguém próximo e que o internauta pode contar. A seguir algumas dicas para dar um toque pessoal ás suas mensagens virtuais:
Chame as pessoas pelo nome – No livro ”Como fazer amigos e influenciar pessoas”, escrito pelo Dale Carnegie, o autor cita que não existe palavra mais importante para as pessoas do que o próprio nome. Cite o nome das pessoas quantas vezes forem necessárias na mensagem, porém cuide para não exagerar e parecer algo forçado.
Seja gentil – Mostre gentileza ao redigir a mensagem. Trate o internauta como gostaria de ser tratado.
Se preocupe com o sucesso dos outros – Mostre que você se preocupa com o sucesso do internauta. Dê algumas dicas, mostre que você tem interesse em ajudá-lo, indique uma matéria, um artigo, um conteúdo de interesse do Internauta. Escreva algo pessoal como: “Tudo bem João, estava dando uma pesquisada na Internet e achei muito bom este artigo sobre marketing. Creio que isso posso ser útil para você e seu trabalho. E aí, como andam as coisas?”.
Incentive o Internauta – Agradeça pela mensagem. Coloque-se a disposição para futuros contatos. Encoraje o internauta a sempre entrar em contato. Ofereça seu MSN, telefone, skype. Mostre que você está receptivo e disposto a manter um contato.
Assine embaixo – Não esqueça de citar seu nome completo, sua função e qualquer outra informação relevante. Assine todas as suas mensagens para dar aquele toque pessoal.
Com pequenas atitudes como esta você está muito mais propenso a fazer amigos e fechar excelentes negócios através do seu site. Bom trabalho e bons negócios!
Artigo publicado no blog do Professor André Vinicius - Contato Virtual e Relação Informal
Há muito tempo que venho batendo na mesma tecla quando se fala em relacionamento com o Internauta: “É preciso usar a informalidade nas relações para que a frieza da Internet não venha a afastar o Internauta”.
Chega de e-mails com títulos: “Prezado, senhor, Caro, etc”. Isso é muito bom respeitando o tipo de mensagem que deseja enviar e na obrigatoriedade da formalidade. Fora isso, por favor, vamos abolir a frieza na relação com o usuário que prestigia nosso site.
Precisamos de calor humano. O que acha de utilizar frases informais e mais amigáveis, tais como: “Olá, Oi, tudo bem? Como está? Como vai o trabalho e a família? E as vendas, como estão?”
A informalidade e personalização das mensagens aproxima mais o Internauta. Ele sabe que ali do outro lado existe uma pessoa que, assim como ele, é dotado de emoções, sentimentos, possui problemas e tem sonhos e objetivos. O contato é de pessoa para pessoa e não de máquina para ser humano.
Quando você estabelece um contato utilizando a informalidade, chamando o internauta pelo nome, o receptor tem em mente que você se preocupou em ceder algum tempo para responder a mensagem dele. Neste momento ele se sente importante e isso cria uma empatia entre o internauta e você.
Com esta forma de comunicação você assume um papel muito mais importante na vida do receptor. Você deixa de ser um desconhecido para se tornar alguém próximo e que o internauta pode contar. A seguir algumas dicas para dar um toque pessoal ás suas mensagens virtuais:
Chame as pessoas pelo nome – No livro ”Como fazer amigos e influenciar pessoas”, escrito pelo Dale Carnegie, o autor cita que não existe palavra mais importante para as pessoas do que o próprio nome. Cite o nome das pessoas quantas vezes forem necessárias na mensagem, porém cuide para não exagerar e parecer algo forçado.
Seja gentil – Mostre gentileza ao redigir a mensagem. Trate o internauta como gostaria de ser tratado.
Se preocupe com o sucesso dos outros – Mostre que você se preocupa com o sucesso do internauta. Dê algumas dicas, mostre que você tem interesse em ajudá-lo, indique uma matéria, um artigo, um conteúdo de interesse do Internauta. Escreva algo pessoal como: “Tudo bem João, estava dando uma pesquisada na Internet e achei muito bom este artigo sobre marketing. Creio que isso posso ser útil para você e seu trabalho. E aí, como andam as coisas?”.
Incentive o Internauta – Agradeça pela mensagem. Coloque-se a disposição para futuros contatos. Encoraje o internauta a sempre entrar em contato. Ofereça seu MSN, telefone, skype. Mostre que você está receptivo e disposto a manter um contato.
Assine embaixo – Não esqueça de citar seu nome completo, sua função e qualquer outra informação relevante. Assine todas as suas mensagens para dar aquele toque pessoal.
Com pequenas atitudes como esta você está muito mais propenso a fazer amigos e fechar excelentes negócios através do seu site. Bom trabalho e bons negócios!
Artigo publicado no blog do Professor André Vinicius - Contato Virtual e Relação Informal
terça-feira, 27 de julho de 2010
Conhecer a história da cidade e os atrativos turísticos é uma ação de Marketing!
Realizei em 2007 uma pesquisa com os turistas de Balneário Camboriú/SC, e normalmente elogiam o atendimento nos meios de hospedagem e no comércio; mas há turistas que reclamam do desconhecimento da região, inclusive dos pontos turísticos e das alternativas de deslocamento para conhecê-los.
Certa noite, um casal que entrevistei informou que gostaria de conhecer as praias ao sul, e os recepcionistas do hotel informaram que deveriam ir até a Igreja Santa Inês para pegar o ônibus, mas desconheciam o itinerário e os horários. Este foi um dos exemplos que me deram para justificar o fato de terem respondido que foram mal atendidos pelos empregados do hotel.
Na época que trabalhei em hotel e restaurante, muitas vezes contei a história (resumidamente) e indicava lugares a visitar, normalmente voltavam para contar suas experiências e agradecer a “dica”.
Conhecer a história dos dois municípios é fundamental! Indico os livros do colunista Isaque de Borba, que usou uma linguagem fácil, e fez uma pesquisa interessante, vale a pena consultar! Ou ler sua coluna quinzenal neste site!
As duas cidades possuem atrativos turísticos e empreendimentos privados que podem agradar aos turistas, se eles souberem, por seu intermédio, que existem. Será que precisamos assistir ao programa Esporte Espetacular para conhecê-los? Ou esperar que a prefeitura faça folhetos e participe de feiras e eventos? Você, comerciante ou comerciário de Camboriú saberia informar a um turista que o perguntasse?
Conhecer e saber informar aos visitantes demonstra interesse e é visto pelo cliente/turista como bom atendimento, pode gerar o boca-a-boca positivo, ou seja, ele sairá da cidade comentando com amigos e parentes o atendimento e as informações preciosas que você deu.
Agora imagine esse turista retornando com outras pessoas e visitando os empreendimentos e os pontos turísticos! Imaginou? Pessoas e mais pessoas visitando a cidade, gerando emprego e renda para os habitantes da cidade, que comprarão no seu comércio. E tudo porque você foi simpático, atencioso: contou um pouco da história do município e indicou lugares para que ele visitasse.
É lógico que isso não acontece da noite para o dia, mas com persistência, perseverança e simpatia, pode-se vislumbrar melhorias para o turismo e para o comércio local, corroborando com as ações do poder público. Pense nisso (é Marketing também)!
Indicações:
CORRÊA, I. B. História de duas cidades: camboriú e balneário camboriú. Camboriú: Edit. do Autor, 1985.
CORRÊA, I. B. A escravatura em camboriú. Camboriú: Edit. do Autor, 1998.
CORRÊA, I. B. História. Portal Camboriú Virtual. Disponível em: < http://www.camboriuvirtual.com.br/portal/historia.php > Acessado em: 02 fev. 2007.
O que era pra você? Termo usado aqui no litoral de Santa Catarina...
Você já entrou em um estabelecimento e o vendedor(a) o atende com essa pergunta: O que era pra você? Observe bem a frase, vamos começar analisando o verbo, era é o verbo ser no pretérito ou passado imperfeito.
Certa vez, respondi a um vendedor que se era eu não precisava entrar no seu estabelecimento, ele não gostou da minha resposta, mas só analisando o verbo, vocês conseguem entender porque essa frase não é a mais indicada?
Nem preciso dizer que pra, também não é muito elegante, fica perfeito em letras de música que precisam de palavras contraídas para manter a harmonia, não é de bom tom que a usemos em uma conversação, o melhor é usar a preposição para.
Existem outras frases, em vários livros e manuais de atendimento que podem ajudá-los, até a frase que está estampada em camisetas dos empregados de alguns estabelecimentos é melhor: Posso ajudá-lo(a)? Existem outras, como: O que o Sr(a). deseja? Em que posso ser útil?
Experimentem!
Certa vez, respondi a um vendedor que se era eu não precisava entrar no seu estabelecimento, ele não gostou da minha resposta, mas só analisando o verbo, vocês conseguem entender porque essa frase não é a mais indicada?
Nem preciso dizer que pra, também não é muito elegante, fica perfeito em letras de música que precisam de palavras contraídas para manter a harmonia, não é de bom tom que a usemos em uma conversação, o melhor é usar a preposição para.
Existem outras frases, em vários livros e manuais de atendimento que podem ajudá-los, até a frase que está estampada em camisetas dos empregados de alguns estabelecimentos é melhor: Posso ajudá-lo(a)? Existem outras, como: O que o Sr(a). deseja? Em que posso ser útil?
Experimentem!
sábado, 24 de julho de 2010
Atendimento suicida: Seduzir para desprezar!
Artigo publicado em 12/07/2010
Valores astronômicos são gastos todos os dias com campanhas mirabolantes de marketing para atrair clientes. Empresas despendem grandes quantias para anunciar na mídia: Internet, TV, rádio, jornais, panfletagem e outros canais de comunicação.
Em um primeiro momento a campanha parece funcionar. As pesquisas apontam que um número maior de consumidores passa a conhecer a marca e as lojas recebem mais clientes interessados em adquirir os produtos.
Com o passar do tempo observamos que os resultados obtidos estão muito longe do que era esperado. A loja vendeu menos do que o previsto para aquela ação de marketing. Mas o que será que aconteceu? Onde nós erramos dessa vez? Investimos uma grande quantia na publicidade da empresa, possuímos bons produtos e mesmo assim o retorno não veio. Como isso é possível?
Situações como esta são muito mais comum do que imaginamos. O erro não está na publicidade ou no produto. O grande problema de muitos fracassos que ocorrem nas estratégias está no atendimento suicida que é responsável por destruir tudo que você planejou.
É como se você convidasse uma pessoa para sair, levasse ao melhor restaurante e causa-se uma excelente primeira impressão. Mas no dia seguinte, você simplesmente despreza a pessoa e diz que não quer mais manter contato.
É exatamente isso que os atendentes e vendedores despreparados fazem com nossos clientes. Eles simplesmente desprezam o nosso maior patrimônio e jogam fora o dinheiro investido para levar o cliente até a empresa.
Reclamam do baixo salário e da falta de vendas mas não se empenham para agradar ao cliente que com tanto custo foi convencido a dar uma oportunidade para que a empresa possa conquistá-lo. Discutem porque o Brasil perdeu o jogo mas não abrem a boca para dizer porque perderam o cliente. Caminham em direção ao grupinho de funcionários, mas não se empenham em ir ao encontro do cliente quando este entra na empresa.
Este é o atendimento suicida que consome seus recursos e mata sua lucratividade. Então eu pergunto: Até quando nossos clientes vão ser desprezados? Quando vamos deixar de rasgar dinheiro e converter campanhas de marketing em clientes? Pense nisso e vamos em frente!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Como os nossos comerciantes podem começar a “adotar” o marketing?
A essa pergunta, de modo geral, os comerciantes, e todo o povo responde ser o Marketing - a propaganda, mas como já vimos, Marketing é muito mais do que isso. Imaginam que colocar uma placa na fachada, gravar um spot* para o rádio ou um comercial para a televisão é o suficiente para que “chova” clientes. Não é bem assim! O atendimento ao cliente é muito mais importante, tem custo mais baixo e “todos”, pasmem, “todos” os comerciantes podem investir nesta função do Marketing.
Quantas vezes você, que por curiosidade está lendo essa coluna, ao entrar numa loja observa que o vendedor está “brincando” no computador, ou falando com algum amigo ao telefone e não demonstra que te percebeu e vai atendê-lo? Muitas vezes, certo? Adianta o empresário veicular comercial na TV se não treinar seus empregados? E não precisa gastar “rios de dinheiro” para isso, o exemplo pode ser determinante.
Pequenas ações podem te ajudar a perder ou conquistar a lealdade do seu cliente. Acredito que, todo dia quando vai abrir o seu comércio, você não estaciona seu próprio veículo na porta da loja, certo? Errado, você estaciona bem em frente e o seu cliente que dê voltas no quarteirão para conseguir estacionar e entrar no seu estabelecimento. Se estiver chovendo, imagina se eu posso molhar minha cabeça, mas meu cliente pode, ele não merece o meu respeito. E aí você quer que seus colaboradores tratem bem os seus clientes? Mas você não dá um bom exemplo.
Outro aspecto, logo que você chega ao seu estabelecimento você vai brincar no computador, enquanto seu colaborador limpa a loja, e quando o cliente entrar, o empregado que se vire, que largue a vassoura e atenda, pois você conclui: “eu pago ele para isso!!” Errado de novo, o cliente é seu, divida as tarefas, um limpa, o outro atende, dê atenção ao seu cliente, seja simpático, demonstre que ele é importante. Quanto ao empregado, se ele for bem tratado, vai trabalhar motivado, caso contrário você terá um “inimigo dentro de casa”.
Pense e reflita em tudo o que você faz e em tudo que não gosta que façam para você. Analise e reveja seu comportamento! Comece por implantar o Marketing na sua empresa procedendo pequenas mudanças no seu comportamento!
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Comercial do Ford Focus: Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos
Oi, pessoal!!
A primeira vez que assisti essa propaganda, lembrei-me imediatamente das aulas do processo de Desenvolvimento de Novos Produtos, assistam e vejam se não tenho razão.
No You Tube, acesse: Comercial Ford Focus
A primeira vez que assisti essa propaganda, lembrei-me imediatamente das aulas do processo de Desenvolvimento de Novos Produtos, assistam e vejam se não tenho razão.
No You Tube, acesse: Comercial Ford Focus
O Uso de Expressões Estrangeiras e a Língua Portuguesa: Discussão Acadêmica e Popular
(Co-autoria: Otávio Carvalho Filho)
Ao reler o artigo anterior, surgiu uma discussão que julgo pertinente dividir com os leitores. Os senhores devem ter percebido um movimento de valorização da língua portuguesa, e o Poder Judiciário, através de alguns juízes, se manifestaram quanto ao uso de palavras e expressões não pertencentes à língua portuguesa.
O Banco do Brasil, há alguns anos atrás, por pressão dos clientes, mudou placas de orientação em que usava palavras em inglês para o português.
No dia 13 de janeiro os jornais e televisões veicularam uma notícia sobre liminar do Juiz Federal Substituto da 1ª Vara de Guarulhos, Antônio André Muniz Mascarenhas de Souza, em que atribui à União (Poder Executivo Federal) a fiscalização do comércio, para que em vitrines, prateleiras e anúncios tenham palavras ou expressões estrangeiras acompanhadas da sua tradução, em letras de mesmo tamanho.
A liminar se baseia no Código do Consumidor, art. 31, que determina que a exposição ou anúncios de produtos e serviços deve conter “informações claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidades, bem como outros dados”.
Nos conceitos apresentados no artigo anterior, se percebe a forte influência da Academia Norte Americana de Marketing. Os autores Kotler, Churchill e Peter, professores de universidades dos Estados Unidos, tiveram seus livros traduzidos para a língua portuguesa por professores da área de Administração e Marketing, vinculados às maiores universidades brasileiras.
Isto nos leva a repensar sobre a forte influência do inglês nas traduções dos livros técnicos. Tentarei ser mais clara, observando a tradução de alguns conceitos, iniciando por Kotler (2000): “Marketing é o processo por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com os outros”; que poderíamos traduzir como: “processo pelo qual pessoas (transmite a idéia de grupo, não é necessária a repetição) obtêm aquilo que necessitam e desejam negociando livremente produtos e serviços, criados e oferecidos pelas organizações, que as satisfaçam”.
O segundo caso é a tradução do conceito de Churchill e Peter (2003): “Marketing é o processo de planejar e executar a concepção, estabelecimento de preços, promoção, e distribuição de idéias, bens e serviços, a fim de criar trocas que satisfaçam metas individuais e organizacionais”, que ficaria mais clara com os verbos no infinitivo, como: “Marketing é o processo de planejar, conceber, estabelecer preços, promover, e distribuir idéias, bens e serviços, a fim de promover trocas que satisfaçam os indivíduos e as organizações”.
Sempre tive dificuldades, com a língua portuguesa, principalmente com a escrita e o convite para escrever uma coluna quinzenal me dá a oportunidade de me superar nesse campo, e como minha “carga” de leitura aumentou consideravelmente, tenho discutido com meus pais e amigos vários assuntos, entre eles o português.
Percebo críticas dos leitores dos grandes jornais brasileiros, quanto à escrita dos jornalistas, como baseei meus dois artigos anteriores em livros acadêmicos, e tenho lido muitos artigos publicados em anais de eventos científicos nacionais, percebo o quanto o português tem sido negligenciado. Sem contar que expressões estrangeiras são comumente empregadas por catedráticos, em publicações, sala de aula ou palestras, e que não se preocupam se estão sendo entendidos ou não, pergunto: a discussão sobre o distanciamento entre a academia e a sociedade, não é conseqüência do uso excessivo de jargões profissionais, normalmente, constituído de palavras, expressões e siglas estrangeiras?
PS: Recomendo que os brasileiros, que tenham a oportunidade de ir a São Paulo, que visitem o Museu da Língua Portuguesa.
Consultem
Movimento pela Valorização da Cultura, do Idioma e das Riquezas do Brasil – http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/portugues/port10.htm
Estrangeirismo na Década de 20 - http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_noticias/academia/id040402.htm
Referências
CHURCHILL JR., Gilbert A. e PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2003.
JORNAL DA TARDE. Vitrines em português. Publicado em 13 jan. 2007.
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Para entender do que se trata, precisamos definir o que é Marketing!
A palavra Marketing, de origem inglesa, é composta por “market” que significa mercado, vender ou comprar, comercializar; e o sufixo “ing”, que se usa na formação dos tempos verbais para transmitir idéia de continuidade (present, past, future and conditional continuous), equivalente ao gerúndio em português.
Em 1954, os professores da FGV, procuraram a melhor tradução para a palavra Marketing, uma vez que mercadeando não soa bem e concluíram, na época, que mercadologia (mercado + logos – estudo) seria a melhor tradução (RICHERS, 2000).
Atualmente, a expressão inglesa é mais usada, e a palavra mercadologia foi, praticamente, abandonada pelos profissionais e pesquisadores brasileiros.
Marketing foi definido de várias maneiras, mas nesse artigo abordaremos três delas: a primeira, de Kotler (2000), que definiu como um “processo por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com os outros”.
No artigo anterior, usamos a expressão “filosofia de negócios” como alvo para a realização dos desejos e necessidades dos clientes. Observe-se que Kotler (2000) define como o meio pelo qual as pessoas obtêm o que necessitam e desejam. Logo se a organização quer realizar negócios, precisa saber o que as pessoas estão querendo para criar, oferecer e comercializar.
Na segunda definição, de Churchill e Peter (2003), “Marketing é o processo de planejar e executar a concepção, estabelecimento de preços, promoção, e distribuição de idéias, bens e serviços, a fim de criar trocas que satisfaçam metas individuais e organizacionais”.
Os autores mostram que o papel principal da administração de marketing é facilitar a troca entre o consumidor e a organização, através de estratégias para o composto de marketing: produto (concepção, bens e serviços), preço, praça (distribuição) e promoção (comunicação, divulgar o produto).
A terceira definição, mais recente, revisada e atualizada pela AMA (Associação Americana de Marketing) em 2004: “Marketing é uma função organizacional composta pelos processos de criação, comunicação e distribuição de valor para os consumidores, bem como para o relacionamento gerencial que beneficiam a organização e seus stakeholders*”. Isto amplia o conceito da empresa junto ao público em geral que de alguma forma interajam com a organização.
Observe-se que Churchill e Peter (2003) e a AMA (2004) enfocam o planejamento como a busca da satisfação da organização e seus clientes, enquanto Kotler (2000) enfoca a satisfação dos clientes como base para a negociação. Apesar dessas diferenças, os três conceitos têm em comum a preocupação na geração de valor para o cliente.
Organizações que pretendam adotar os conceitos, funções e ferramentas de Marketing como filosofia, se tornarão aptas a enfrentar os desafios do ambiente de negócios com mais eficiência.
Sendo Marketing um processo de trocas entre a organização e o cliente, ambas às partes, precisam terminar plenamente satisfeitas.
“Stakeholders - todos os indivíduos ou grupos que tenham algum interesse pela organização: acionistas, agentes financeiros, fornecedores, empregados, clientes, gerência, imprensa, concorrentes, a comunidade e o governo.
REFERÊNCIAS
AMA – AMERICAN MARKETING ASSOCIATION. Dictionary of marketing terms. Disponível em: Acessado em: 5 out. 2005.
LICO, R. P. Jr. Dictionary of Financial and Business Terms. Guaratinguetá: Lico Reis – Consultoria e Línguas.
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo : Prentice Hall, 2000.
RICHERS, R. Marketing. Como a palavra Marketing chegou em terras brasileiras
Esta palavra tem sido falada aos quatro ventos, e algumas pessoas ainda não conhecem seu real significado. É confundida com vendas, com propaganda, e principalmente com fundamentação enganosa. Fato histórico e cultural, que segundo o professor Richers (2000) é resultado de três fatores:
- Processo de substituição das importações – nas quatro décadas posteriores a Segunda Guerra, países do Cone Sul investiram na aceleração do processo de industrialização. Países eminentemente agrícolas buscaram na industrialização diminuir a dependência de produtos manufaturados dos países de 1º mundo (FRANCO e BAUMANN, 2005);
- Difusão de inovações pelas escolas de nível superior e cursos especiais – não se sabe precisar a data de entrada do termo no Brasil, mas em 1954, foi criada a EAESP/FGV (Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas), e uma missão norte-americana composta por professores da Michigan State University colaboraram com o governo e o empresariado brasileiro, na formação de administradores que aplicassem os conceitos discutidos e estudados nas Universidades norte-americanas, dentre eles o Marketing.
- Sistema de comunicação – apesar de a propaganda e a imprensa já existirem no Brasil, na década de 40 vive-se o apogeu do rádio, a chegada da televisão e a instalação de multinacionais que já possuíam experiência e conhecimento de estratégias mercadológicas. A palavra Marketing, começou a ser veiculada na mídia impressa e falada que a associou “indevidamente a ações, fatos e conceitos que não lhe dizem respeito”.
Marketing, na verdade, é uma filosofia de negócios, baseada na realização dos desejos e necessidades dos clientes. A implantação dessa filosofia exige conhecimento do mercado e investimento na substituição de velhas práticas comerciais.
A aplicação das ferramentas de Marketing (KOTLER, 2000), como: pesquisa de mercado; segmentação; estratégias para as diferentes etapas do ciclo de vida de produto, de distribuição, de vendas e de comunicação; só serão sucesso se, realmente, o cliente for a razão de ser da empresa.
REFERÊNCIAS
FRANCO, A. M. P.; BAUMANN, R. A substituição de importações no Brasil entre 1995 e 2000. Revista de Economia Política, vol. 25, nº 3, São Paulo, Jul./Set., 2005.
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Escola de Administração de Empresas de São Paulo – História. Disponível em: http://www.eaesp.fgvsp.br/default.aspx?pagid=HLECUQUK. Acessada em: 19 dez. 2006.
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